We Three Kings (Canções de Natal - 5 de 30)
Postado por Unknown , sábado, 1 de dezembro de 2012 01:55
A música do reverendo John Henry Hopkins Jr, da Igreja
Episcopal, embora figure há mais de 100 anos entre as canções natalinas, não
está no “primeiro escalão” desse time. Entretanto, é uma das minhas preferidas.
Em verdade, a primeira vez que a conheci foi nesta versão do grupo vocal The Swingle
Singers. E me encantei “de cara”. Composta em 1857, We Trhee Kings foi a canção
vencedora dum concurso de músicas de Natal promovido por um seminário teológico
em Nova York. A letra canta da admiração dos reis magos do oriente pela estrela
guia e refere-se aos presentes ofertados, em sinal de adoração, ao Cristo recém-nascido
em Belém.
Como se sabe, a tradição histórica cristã versa sobre três
reis magos, sábios do oriente que, lendo as profecias, viajaram intentando
presentear o grande Rei que nasceria na antiga Cidade de Davi, em Israel. Ouro,
incenso e mirra foram as especiarias ofertas pelos viajantes. Daí vem, dizem, o
costume da troca de presentes que ainda hoje fazemos no período da festa
natalina.
O curioso é que o relato bíblico da natividade não estipula a
quantidade de reis que visitam o menino. O texto faz referência apenas a três
PRESENTES, mas não necessariamente quer dizer que fossem três reis. Poderiam ser
dois. Poderiam ser mil. O certo é que eram três presente.
Particularmente, gosto dessa ideia. Para mim, soa bem mais
interessante. Porque, normalmente, a gente costuma pensar: “pô, olha que
presentáço cada rei levou!!!! Só coisa cara, mermão!”. Mas, me diga aí: você já
foi a um aniversário em que ficou na dúvida do que levar porque a pessoa “já
tinha de tudo”? Imagine aí se, no caso, o homenageado fosse o Rei dos reis, o
Rei do Universo? No meu imaginário, TODOS os reis do oriente se viram nessa
situação e tiveram que fazer uma “vaquinha” para ver se conseguiam comprar,
pelo menos, umas três “lembrancinhas” para o menino Jesus. Esse sim, já chegou
ao mundo trazendo Graça Divinal - um
presentão para toda a humanidade.
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